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O mundo está em uma transformação cada vez mais acelerada. Conheça as habilidades que podem te ajudar a navegar nesse mar de incerteza e complexidade!

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10 competências para navegar em um mundo VUCA

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Você sabe o que significa viver em um mundo VUCA?

 

 

 

 

 

 

O termo pode soar como algo novo, mas a verdade é que ele representa um cenário altamente complexo que as organizações vivem há décadas – e vão continuar vivendo de forma ainda mais intensa à medida que a tecnologia avança e as exigências do consumidor e do mercado se tornam mais pontuais e específicas.

O termo VUCA nasceu do acrônimo das palavras em inglês Volatility, Uncertainty, Complexity e Ambiguity (em português: volatilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, respectivamente). O conceito foi empregado pelo U.S Army War College na década de 90 para explicar o mundo no cenário pós-Guerra Fria.

 

Apesar do contexto militar, a expressão traduz muito bem os desafios enfrentados no âmbito empresarial, especialmente na era digital. Com o surgimento de tecnologias disruptivas e novos modelos de negócios, as organizações têm desafios ainda maiores para vencer no mercado e se destacar da concorrência.

Para atuar nesse contexto de complexidade, as empresas precisam entender como aprender novas habilidades que são mais assertivas para lidar com este cenário. O Fórum Econômico Mundial realizou um relatório sobre o futuro do trabalho e elencou as 10 mais importantes:


1. Resolução de problemas complexo
Essa capacidade é um pacote multidimensional de competências com alto nível de abstração. É a coleção de processos e ações fundamentais para resolver problemas mal definidos, o que não pode ser alcançado com atividades triviais de rotina. Combinações criativas entre conhecimento e um amplo conjunto de estratégias são necessárias. Esse processo combina aspectos cognitivos, emocionais e motivacionais em situações nas quais há muita coisa em jogo.

De acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial, nos próximos quatro anos 36% das atividades em todos os setores da economia deverão exigir habilidade para solução de problemas complexos.

2. Pensamento crítico
Pensamento estruturado, capacidade de comunicação clara, habilidade de fazer as perguntas certas, de reconhecer o problema atrás do problema e de olhar para uma questão sob diferentes perspectivas define o conceito de pensamento crítico. No relatório publicado pelo Fórum Econômico Mundial, eles adicionam o uso da lógica e da racionalização para identificar forças e fraquezas de soluções alternativas, conclusões e abordagens a problemas.

3. Criatividade
Profissionais criativos terão a oportunidade de se beneficiar desde cenários de rápidas transformações em produtos, tecnologias e modos de trabalho. Lembre-se: os robôs perdem para nós em criatividade. Ainda não conseguem ter ideias inusitadas e inteligentes ou desenvolver alternativas criativas para resolver problemas. Por isso, esta habilidade agora faz parte das três habilidades mais destacadas para o ano de 2020.

4. Gestão de pessoas
A capacidade de motivar, desenvolver pessoas e de identificar talentos é a parte da função de um gestor mais destacada pelo relatório do Fórum Econômico Mundial.

5. Coordenação
A capacidade de coordenar as próprias ações de acordo com as ações de outras pessoas era a segunda habilidade mais destacada para o mercado de trabalho em 2015, e agora aparece em quinto lugar nas previsões de demanda do mercado de trabalho até 2020. Vale destacar que para líderes trata-se de uma competência crítica e para os demais colaboradores a demanda por essa qualidade aumenta a medida em que a colaboração se torna vital para lidar com a crescente complexidade dos cenários econômicos.

6. Inteligência Emocional
Ainda ausente no currículo acadêmico, a gestão das emoções é fundamental a profissionais. Segundo o economista espanhol José Ramón Pin, professor da IESE Business School, a gestão adequada das emoções é uma habilidade que pode fazer profissionais passarem pela crise com mais serenidade e sem perder o “espírito de luta”. A importância dada à inteligência emocional é mais recente no imaginário corporativo. A competência não aparecia nas previsões de habilidades exigidas pelo mercado em 2015 e, agora, ocupa o sexto lugar na lista para 2020. Um dos aspectos que deve ser levado em consideração é o fato de que a inteligência artificial ainda passa longe de aspectos de gestão emocional.

7. Capacidade de julgamento e de tomada de decisões
Segundo o professor britânico Dave Snowden - fundador da Cognitive Edge, uma rede de pesquisa internacional, e criador do Cynefin Framework, uma metodologia específica para nortear decisões - um bom líder será sempre bom na tomada de decisões em ambientes de alta complexidade, contexto mais frequente na rotina corporativa. 

 

8. Orientação para servir
A inclinação para ajudar os outros é uma capacidade essencial à colaboração, que é chave para aumento de criatividade e inovação dentro de uma empresa. Também é uma capacidade importante para se ter uma visão do cliente no sentido de desenvolver soluções que sejam capazes de realmente criar uma proposta de valor.

9. Negociação
Relacionar-se com pessoas é um constante negociar. Por isso, habilidades de negociação e conciliação de diferenças são importantes para todos os profissionais.

10. Flexibilidade cognitiva
Segundo o relatório do Fórum Econômico Mundial Flexibilidade Cognitiva é a capacidade de criar ou usar diferentes conjuntos de regras para combinar ou agrupar as coisas de diferentes maneiras. Em um cenário de mudanças constantes, esta é uma capacidade-chave.

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